sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Eneagrama: compartilhando conhecimento.

Todo mundo tem ou já teve um problema de relacionamento no trabalho, no âmbito familiar ou com um amigo.

Se você já teve pelo menos um desses como é que resolveu?
Se você tem pelo menos um desses, como pretende resolver? E quando?

A maioria de nós passou ou passa por isso. Ninguém escapa ileso de conflitos em relacionamentos de qualquer natureza.

Agora volte um pouco e imagine se você tivesse mais conhecimento sobre si mesmo e sobre as pessoas quando o conflito se iniciou. Não seria mais fácil ou, no mínimo, diferente?
O que eu gostaria de compartilhar com você tem a ver com esse conhecimento. Tem a ver com uma poderosa ferramenta que se tornou largamente usada por coaches, executivos de empresas, empresários, pais, professores e terapeutas, em muitos países ao redor do mundo. 

Trata-se do Eneagrama, um sistema de sabedoria milenar que nos ajuda a:

  • reconhecer nossos padrões de pensamento e de comportamento, facilitando nosso crescimento pessoal
  • desenvolver a nossa capacidade de alcançar relacionamentos bem sucedidos em casa e no trabalho 
  • desenvolver a liderança, a capacidade de montar equipes e a habilidade de comunicação, tudo isso no âmbito do trabalho.
Através do reconhecimento de nove tipos de personalidade, o Eneagrama nos ensina entender os diferentes pontos de vista de cada tipo, nos permite compreender a motivação das pessoas, as suas principais necessidades e preocupações, e seu estilo de se relacionar e de trabalhar.

O Eneagrama nos ajuda a construir relacionamentos, reduzir conflitos desnecessários, e cooperar em níveis mais elevados e saudáveis.

Agora imagine se você tivesse previamente esse conhecimento no passado, o que poderia ter sido diferente nos dias de hoje?

by Dalton Cortucci


Leve para sua empresa ou instituição a palestra "INTRODUÇÃO AO ENEAGRAMA" e absorva esse conhecimento no presente para tornar o seu futuro diferente.
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quarta-feira, 8 de outubro de 2014

O novo e o antigo na harmonia da natureza.

Estamos sempre falando em renovação, recomeço, reciclagem, enfim, tudo que sugere o novo e a novidade é sempre bem visto e soa bem aos ouvidos.

Mas outro dia eu peguei uma muda de uma planta crescida e plantei no mesmo vaso. A nova brotou e se tornou bela e exuberante, tal qual a mais velha há algum tempo atrás. Claro que existem diferenças, pois nota-se o desgaste do tempo numa, e o vigor e beleza da juventude na outra. No entanto, ambas convivem harmonicamente no mesmo vaso e ambas cumprem a mesma e importante função na natureza.

O que se colhe dessa observação é que não é preciso que o novo migre para outro ambiente para que ele possa brotar. Havendo espaço e nutrição adequadas, ambos podem conviver sem que a idade se constitua num obstáculo ou numa forma de contenção. 

Ambas vivem da mesma terra, do mesmo ar e da mesma água, e se uma respeitar o espaço da outra, ambas viverão saudáveis, sem que isso faça qualquer diferença à longevidade.

Qualquer analogia com situações ou pessoas é perfeitamente válida.

Na nossa vida, as coisas se assemelham. O que é antigo nunca é um obstáculo para o novo, exceto se for realmente um obstáculo, mas nunca só porque é antigo. 



Se não fosse assim, a cada novo, seja o que for, se extinguiria um antigo.

Se não fosse assim, estaríamos sempre repetindo os mesmos erros.
Se não fosse assim, teríamos de cultivar a hipocrisia para negar o nosso passado.
Se não fosse assim, cada novo ser teria como preço a vida de outro ser.

Mas a natureza em seu ciclo jamais exclui a convivência daquilo que existe com aquilo que acaba de chegar. Novo e antigo precisam conviver e esse é o aprendizado que permite encontrarmos o equilíbrio.

E mais importante ainda, é que se não fosse assim, o novo não teria como ou com quem aprender a sobreviver.

Em outras palavras, todos precisamos dessa harmonia como no exemplo das plantas, pois ela faz parte do ciclo da natureza, na qual tudo - e todos nós - está incluído.



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sábado, 4 de outubro de 2014

Invista no seu conhecimento interior.

Existe uma charada que diz:
"Qual é a última coisa que um peixe descobre durante toda a sua vida?"
Resposta: a águaUm peixe vive e se move na água, por isso a água torna-se invisível para ele. 

Essa pequena metáfora me serve para sugerir que a mesma coisa acontece conosco em relação à nossa personalidade, isto é, vivemos na companhia dela durante todo o tempo e por isso, praticamente, não a percebemos.

Em outras palavras, não percebemos no dia a dia nossos padrões de pensamento e de comportamento, tornando nossas ações previsíveis na maioria do tempo.

O fato é que justamente por não percebermos a nossa personalidade é que temos dificuldade de administrar muitas situações que nos aparecem. Algumas são até diárias, como por exemplo, quando estas se apresentam em nosso trabalho ou dentro da nossa própria casa. 

Fazemos as mesmas coisas o tempo todo e por isso colhemos sempre os mesmos resultados. E fazemos tudo igual, justamente porque não percebemos aquilo que fazemos.

Se por um lado somos cegos de nossa personalidade, a situação fica ainda pior quando alguma pessoa nos aponta algo errado naquilo que fazemos. Mesmo que seja para nos ajudar, imediatamente nos sentimos ofendidos e rejeitamos a crítica - aliás, quem você conhece que as recebe bem?

Agora observe o tamanho do impasse: 
se não percebemos o que fazemos de errado e ainda não aceitamos que alguém nos aponte um erro, então só nos resta ficarmos do jeito que estamos. Essa conclusão é o mesmo que dizer que somos o nosso próprio carcereiro da prisão em que nos metemos.

A ideia que quero passar é que investir no conhecimento de nosso interior para ganharmos consciência de como funcionamos é a chave de saída para aquilo que desejamos na vida. 

Pode ser que esse conhecimento não interesse a você porque acredita que não faça diferença em seus objetivos profissionais e pessoais. Então eu peço que avalie aquela mudança que deseja fazer em sua vida e pergunte-se por qual motivo ela ainda não aconteceu. Talvez você até tenha a resposta, mas não consegue sair do lugar porque não sabe como fazer. Então voltamos ao ponto inicial, porque não saber como fazer é sinal de que você não conhece o potencial de sua própria competência.

Enfim, mudanças precisam que algo novo seja feito e muitas vezes isso não acontece porque temos vícios emocionais e comportamentais. Então a única saída é mergulhar dentro de nós mesmos para entendermos como funcionamos, e de posse desse conhecimento achar o caminho para sair das nossas próprias armadilhas.

Talvez você ache isso muito trabalhoso e subjetivo, mas tenho certeza que conhece alguém que desistiu de um objetivo por se sentir incapaz de superar um obstáculo, mesmo com os outros lhe dizendo como fazer. Em outras palavras, a origem do obstáculo estava dentro e não fora.

Para concluir, faça um grande favor a si mesmo não perdendo de vista a sua personalidade. Use para isso o Coaching, o Eneagrama, uma terapia, ou qualquer outro método, mas invista em autoconhecimento para saber o que fazer com seu tempo, seu dinheiro, sua carreira e, principalmente, suas emoções. 

E faça mais um favor a si mesmo não adiando mais essa tarefa, porque isso pode significar que tudo que almeja seja adiado também.

By Dalton Cortucci


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