Mas outro dia eu peguei uma muda de uma planta crescida e plantei no mesmo vaso. A nova brotou e se tornou bela e exuberante, tal qual a mais velha há algum tempo atrás. Claro que existem diferenças, pois nota-se o desgaste do tempo numa, e o vigor e beleza da juventude na outra. No entanto, ambas convivem harmonicamente no mesmo vaso e ambas cumprem a mesma e importante função na natureza.
O que se colhe dessa observação é que não é preciso que o novo migre para outro ambiente para que ele possa brotar. Havendo espaço e nutrição adequadas, ambos podem conviver sem que a idade se constitua num obstáculo ou numa forma de contenção.
Ambas vivem da mesma terra, do mesmo ar e da mesma água, e se uma respeitar o espaço da outra, ambas viverão saudáveis, sem que isso faça qualquer diferença à longevidade.
Qualquer analogia com situações ou pessoas é perfeitamente válida.
Na nossa vida, as coisas se assemelham. O que é antigo nunca é um obstáculo para o novo, exceto se for realmente um obstáculo, mas nunca só porque é antigo.
Ambas vivem da mesma terra, do mesmo ar e da mesma água, e se uma respeitar o espaço da outra, ambas viverão saudáveis, sem que isso faça qualquer diferença à longevidade.
Qualquer analogia com situações ou pessoas é perfeitamente válida.
Na nossa vida, as coisas se assemelham. O que é antigo nunca é um obstáculo para o novo, exceto se for realmente um obstáculo, mas nunca só porque é antigo.
Se não fosse assim, a cada novo, seja o que for, se extinguiria um antigo.
Se não fosse assim, estaríamos sempre repetindo os mesmos erros.
Se não fosse assim, teríamos de cultivar a hipocrisia para negar o nosso passado.
Se não fosse assim, cada novo ser teria como preço a vida de outro ser.
Mas a natureza em seu ciclo jamais exclui a convivência daquilo que existe com aquilo que acaba de chegar. Novo e antigo precisam conviver e esse é o aprendizado que permite encontrarmos o equilíbrio.
E mais importante ainda, é que se não fosse assim, o novo não teria como ou com quem aprender a sobreviver.
Em outras palavras, todos precisamos dessa harmonia como no exemplo das plantas, pois ela faz parte do ciclo da natureza, na qual tudo - e todos nós - está incluído.
Mas a natureza em seu ciclo jamais exclui a convivência daquilo que existe com aquilo que acaba de chegar. Novo e antigo precisam conviver e esse é o aprendizado que permite encontrarmos o equilíbrio.
E mais importante ainda, é que se não fosse assim, o novo não teria como ou com quem aprender a sobreviver.
Em outras palavras, todos precisamos dessa harmonia como no exemplo das plantas, pois ela faz parte do ciclo da natureza, na qual tudo - e todos nós - está incluído.
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